quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A Maior Semente da Natureza

É produzida por uma palmeira, a Lodoicea maldivica, endémica da ilha de Praslin, nas Seychelles, embora haja alguns exemplares introduzidos noutras ilhas do arquipélago.A planta desenvolve-se em zonas com solo bem drenado, em encostas expostas, embora o seu crescimento seja reduzido com a erosão. Na ilha de Praslin, existe uma floresta natural de coco-de-mar na Reserva da Natureza do Vallée de Mai, que foi inscrito pela UNESCO em 1984 na lista dos sítios que constituem Património MundialÉ uma árvore dióica, com um tronco fino para o seu tamanho: uma árvore-macho atinge 30 m de altura, enquanto que se encontram fêmeas com 24 m. As frondes são também enormes, podem atingir 10 m de comprimento por 3,5 a 4 m de largura e são marcescentes, ou seja, conservam-se presas ao tronco depois de secas. A inflorescência masculina pode atingir um metro de comprimento.A árvore-fêmea pode produzir uma grande quantidade de frutos, que exteriormente não são muito diferentes dum coco, com um epicarpo fibroso; a semente, o coco-do-mar, tem dois lobos e pode atingir 30 kg de peso.
O fruto leva 6-7 anos a amadurecer e a germinação da semente leva 7-10 anos até aparecer a primeira folha. O tronco não se pode ver até a planta ter já 15 anos e atinge a maturidade com 20 a 40 anos. Por estas razões, pensa-se que uma planta saudável possa atingir uma idade de 200 a 400 anos.




Um videozinho de bônus!!!



fonte: http://www.zevariedades.com/curiosidades/a-maior-semente-do-mundo/

terça-feira, 12 de julho de 2011

Comitê de arborização de Aracaju: agora vai?


Comitê de Arborização realiza primeira visita técnica



Uma comissão técnico-científica, integrante do Comitê de Arborização, formada por representantes da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb), Associação de Engenheiros Agrônomos de Sergipe (Aease), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe (IFS), realizou nesta quarta-feira, 6, uma visita técnica nas obras de reurbanização do calçadão da avenida Beira Mar. O objetivo foi identificar as espécies de árvores no local, assim como verificar as áreas que podem ser utilizadas para o plantio de mudas.
O gerente de Áreas Verdes da Emsurb, Francisco Ney, avaliou como positiva a visita técnica da comissão. "Essa foi a primeira visita técnica de uma comissão formada através do Comitê de Arborização e tenho certeza que foi muito produtiva. Conversamos e discutimos, cada um dentro de sua área de conhecimento, o que seria melhor em termos de arborização para essa área onde a Prefeitura está executando as obras de reurbanização", disse. "A atuação do comitê, é importante lembrar, vai atuar de maneira efetiva em toda a cidade", acrescenta.
Durante a manhã, a comissão percorreu parte do calçadão com parte das obras já executadas e também em fase de conclusão. Para promover o paisagismo e o benefício ecológico do local, foram sugeridas o plantio de espécies como o ipê, araçá e angelim. "Temos muitas opções de espécies que podem ser plantadas ao longo do calçadão para complementar o paisagismo já existente. A comissão vai contribuir muito para esse trabalho de plantio", enfatiza Francisco Ney.
Calçadão
Para a arquiteta Ana Angélica, responsável pelo projeto do calçadão, a atuação do Comitê de Arborização, através da comissão técnico-científica, tem o condão de somar esforços para beneficiar os cidadãos aracajuanos. "A visita técnica e esse engajamento dos representantes de cada órgão público dentro do comitê fortalece ainda mais todo o projeto paisagístico que já foi pensado para esta obra", coloca a arquiteta.
A representante da Embrapa, Salete Rangel, acredita que com a criação do comitê possam ser debatidos diversos temas sobre a arborização com a finalidade de promover a melhoria da qualidade de vida dos aracajuanos. "Todas as discussões que já foram apresentadas e que serão colocadas em pauta tem como objetivo contribuir para a construção constante de ações voltadas à arborização urbana. A visita técnica de hoje é uma demonstração de que estamos querendo participar e somar com o nosso conhecimento", ressalta.   
Comitê
O Comitê, criado através do decreto nº 2.270/09 e com sua composição alterada também por decreto de nº 3.474/11, conta com nove representantes da sociedade civil e nove representantes do poder público. O Comitê é composto por representes da Universidade Federal de Sergipe, Secretaria Municipal de Planejamento, Empresa Municipal de Obras e Urbanização, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe (IFS), Universidade Tiradentes (Unit), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-SE), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis (Ibama), Sociedade Semear, Instituto Vida Ativa e Ciclo Urbano.



Fonte:http://www.aracaju.se.gov.br/index.php?act=leitura&codigo=46493, 12/ 07/ 2011.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

NADA LEGAL, "UNIVERSITÁRIO"!

O grupo de arborização do campus nasceu de uma necessidade da Universidade federal de Sergipe de mitigar os impactos negativos provocados pela expansão física do campus-São Cristóvão. Ao contrário do que muitos pensam a ação de plantio é apenas uma das etapas planejadas e necessárias para a implantação de um projeto de revegetação criterioso, como o feito por nós. Sendo breve, um projeto como esse exige antes disso as atividades de levantamento florístico, efetuado através de censo em toda a área urbanizada do campus, ou seja, analisando árvore uma a uma, em seguida avaliação dos dados e início da produção de mudas, que exigiu a coleta de sementes de arvores nativas em algumas partes do estado, a germinação dessas sementes e manutenção das mudas, para então chegarmos ao plantio das mudas em campo... Ufa! muita coisa né?!

Pois é, mas ainda não acabou, comparando à um bebê, vocês acham que as mudas conseguiriam se virar bem em poucos meses de vida? 
Bem, depois do plantio, realizamos as ações de manutenção das mudas em campo, como adubação, poda, coroamento e avaliação de mortalidade. Depois de tanto trabalho, que conta com a colaboração de tantas pessoas, entre professores, estagiários, voluntários, funcionários do viveiro e horto florestal da universidade, a muda está lá linda e pronta pra se transformar numa árvore frondosa que além de ter função ecológica, nos dará sombra, conforto térmico, um ar mais puro e perfumado,durante a floração, além da sensação de bem-estar e relaxamento, dos frutos... enfim são diversos os benefícios de uma área bem arborizada. Depois disso tudo, a unica coisa que esperamos é que elas permaneçam íntegras, afinal de contas estamos num ambiente acadêmico, ambiente este em que as pessoas se orgulham de ser cultas, letradas e se intitulam o futuro do país... humhum. OLHA SÓOOO O QUE ALGUNS FAZEM!

Pegamos você hein?!?!?! hehehehe

Nunca mais faça isso, rapazinho!!!

Que coisa feeeeia!

Esse flagrante, não é o único, foi feito no estacionamento do antigo Banco do Brasil, logo após o nosso plantio!!! o sujeito avançou sobre o canteiro do estacionamento e estacionou o belo carro no que chamamos de ilhas de um estacionamento, localizadas nas extremidades dos canteiros, e justo em cima da muda que havíamos terminado de plantar!
Entendemos que muitas vezes as vagas de estacionamento na universidade são insuficientes, mas nessa ocasião foi no mínimo imprudência do sujeito, já que havia vagas disponíveis nesse mesmo estacionamento. E além disso, estacionou exatamente em cima da muda... acionamos o segurança que estava no local, que de imediato anotou a placa do carro. 
Não sabemos o que aconteceu, fizemos o que nos cabia... bom senso é fruto da educação de cada um!

NADA LEGAL, "UNIVERSITÁRIO"!



sábado, 7 de maio de 2011

A votação do novo código florestal ta aí!!! Fique por dentro.

A Via Campesina, entidade internacional que defende e representa os pequenos produtores rurais, comunidades tradicionais, trabalhadores da agricultura e os homens e mulheres do campo formulou uma cartilha que apresenta de forma clara os principais pontos que envolvem a proposta de mudança do nosso código florestal, desvendando os pontos mais polêmicos,  mostrando que interesses há por trás deles, e introduzindo um breve histórico do código florestal brasileiro. Abaixo vai o link com o texto completo da cartilha!






E AÍ? VAI DEIXAR COMO TÁ???

Sugestão: Ponha como avatar de seu perfil de redes sociais a imagem de capa da cartilha da via campesina, que está logo acima. Vamos nos munir dessa ferramenta tão importante contra a aprovação de um novo código florestal, ambientalmente criminoso e socialmente injusto.

 

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Ano internacional das florestas, 2011





Ano Internacional das Florestas

Ano Internacional das Florestas, 2011
International Year of Forests, 2011
Año Internacional de los Bosques, 2011



Celebrando as Florestas para os Povos
A 83ª Reunião Plenária das Nações Unidas declarou, em sua Resolução 61/193, de 20 de dezembro de 2006, o ano de 2011 como o Ano Internacional das Florestas com a finalidade maior de chamar a atenção para o manejo sustentável, a conservação e o desenvolvimento sustentável de todos os tipos de florestas existentes.
O Fórum sobre Florestas das Nações Unidas (United Nations Forum on Forests - UNFF)
O tema "Florestas" tem sido uma prioridade das agendas políticas e da política internacional nos últimos 15 anos. Em 1992, durante a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, a "Rio 92", o tema esteve entre os mais controversos, polarizando de uma lado países em desenvolvimento e do outro, países desenvolvidos. Intensas negociações entre governos levaram aoNon-legally Binding Authoritative Statement of Principles for a Global Consensus on the Management, Conservation and Sustainable Development of all Types of Forests, também conhecido como Princípios sobre Florestas, também como o Capítulo 11 da Agenda 21 Global.
Progresso significativo fora feito desde a "ECO92". Na última década, o foco principal nas Nações Unidas tem sido desenvolver políticas coerentes que promovam o manejo, a conservação e o desenvolvimento sustentável de todos os tipos florestais. O Painel Intergovernamental sobre Florestas (Intergovernmental Panel on Forests - IPF), de 1995-1997, e o Fórum Intergovernamental sobre Florestas (Intergovernmental Forum on Forests - IFF), de 1997-2000, ambos sob os auspícios da Comissão das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, foram os principais fóruns para o desenvolvimento da política florestal internacional. Uma Força-Tarefa Interagências sobre Florestas (Interagency Task Force on Forests - ITFF) foi formada em julho de 1995 para coordenar a participação de organizações internacionais no processo político internacional.
Em outubro de 2000, o Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (Economic and Social Council - ECOSOC), em sua Resolução 2000/35 criou o Fórum sobre Florestas das Nações Unidas (United Nations Forum on Forests - UNFF), um corpo subsidiário cujo objetivo é o de promover "... o manejo, a conservação e o desenvolvimento sustentável de todos os tipos de florestas e reforçar, a longo prazo, os compromissos políticos para este fim..." baseado na Declaração do Rio, nos Princípios sobre Florestas, no Capítulo 11 da Agenda 21 Global e nos produtos dos Processos IPF/IFF, além de outros avanços importantes da política florestal internacional.
O Fórum possui afiliação universal e é composto por todos os Estados membros das Nações Unidas e agências especializadas. O Brasil é membro da ONU desde 1945, sendo o Ponto Focal no Itamaraty, assessorado principalmente pelo Departamento de Florestas e pelo Serviço Florestal Brasileiro no MMA, além do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Após intensas negociações, a Sétima Sessão do UNFF adotou a diretriz "Instrumento Não Obrigatório sobre Todos os Tipos de Florestas" (Non-Legally Binding Instrument on All Type of Forest - NLBI), em 28 de abril de 2007. Este instrumento é considerado um marco, porque pela primeira vez os Estados membros concordaram a respeito de um instrumento internacional para o manejo florestal sustentável. A expectativa é que o instrumento tenha uma impacto maior na cooperação internacional e nas ações nacionais para a redução do desmatamento, prevenir a degradação de áreas florestais, promover estilos de vida sustentáveis e a redução da pobreza nos povos e comunidades que dependem das florestas. O NLBI foi adotado pela Assembleia Geral da ONU em dezembro de 2007.
A UNFF é dirigida por um escritório e atendida por um secretariado compacto.
Objetivos Globais para as Florestas
Em 2006, em sua sexta sessão, o UNFF, concordou com quatro Objetivos Globais para as Florestas, promovendo uma diretriz clara sobre o trabalho futuro das negociações internacionais sobre o tema. São estes:
·         Reverter a perda de cobertura vegetal no mundo inteiro via o manejo florestal sustentável (MFS), inclusive com proteção, recuperação, reflorestamento, além de um esforço maior para prevenir a degradação de áreas florestais;
·         Melhorar os benefícios econômicos, sociais e ambientais baseados nas florestas, incluindo a melhora das condições dos povos dependentes das florestas;
·         Aumento significativo da área de florestas em manejo sustentável, inclusive de florestas protegidas e aumento da proporção de produtos derivados de florestas que passaram por manejo sustentável; e
·         Reverter o declínio de assistência oficial ao desenvolvimento do manejo florestal sustentável e mobilizar um número novo e significativamente maior e adicional de recursos financeiros de todas as fontes disponíveis para a implementação do MFS.
Próxima Sessão da UNFF
24 de janeiro à 04 de fevereiro de 2011
Nona Sessão UNFF / Lançamento do Ano Internacional das Florestas 2011
UNFF Secretariat
UNHQ, New York
O Departamento de Florestas do MMA estará acompanhando a delegação brasileira no evento, assessorando a formulação dos entendimentos e dos processos políticos internacionais inerentes aos temas florestais. Além disso, também viabiliza a participação de diversos atores através de seus próprios fóruns, como a Comissão Nacional de Florestas - CONAFLOR.
Visite o site do Ano Internacional das Florestas: http://www.anodafloresta.com.br
Fale conosco: florestas@mma.gov.br

ANGICO, A ÁRVORE.

Denominam-se de angicos, várias espécies de leguminosas-mimosoídeas de folhas miúdas, frutos alongados do tipo vagem ou legume (não confundir com legumes da alimentação), com sementes redondas e achatadas. Assim, temos o angico-rajado (Parapiptadenia rigida), o angico-branco (Anadenanthera colubrina), o angico-do-cerrado (Anadenanthera falcata), o angico-vermelho (Anadenanthera macrocarpa), entre outras espécies próximas. Elas são nativas da América tropical, principalmente do Brasil e também são exploradas e/ou cultivadas devido à boa qualidade da sua madeira.Normalmente são árvores de médio a grande porte, comuns em capoeiras ou na colonização de áreas abertas, no inverno perdendo totalmente as folhas. A espécie mais comum em nossa região é o angico-branco (Anadenanthera colubrina), encontrando-se boa parte das árvores em intensa florada entre novembro e janeiro. Suas flores diminutas são agrupadas em pequenos "pompons" brancos, por sua vez agrupados em cachos grandes, revestindo de branco as copas verdes. Possui tronco acinzentado, tortuoso e alto, com copa ampla de folhagem rarefeita, no total chegando aos 20-25 metros.










Também comum em nossa região temos o angico-vermelho, que brota com as primeiras chuvas de setembro, em seguida sendo coberto por numerosas inflorescências cremes globosas, muito procuradas pelas abelhas, assim como o angico-branco. Sua casca é rica em taninos sendo já amplamente utilizada em curtumes. Sua resina (goma) possui aplicações medicinais e industriais. Sua casca amarga pode ser antidesintérica e útil na cura de úlceras. É expectorante energético e com várias aplicações medicinais. A tintura obtida de suas folhas é eficaz em golpes e comoções cerebrais. Possui madeira dura a pesada utilizável na construção naval e civil, dormentes de estradas de ferro, marcenaria, carpintaria, assoalhos e tetos, lenha e carvão. Sendo rústicos e adaptados à terrenos secos, são recomendados para recuperação ambiental, crescendo muito bem em solos pobres e degradados, podendo ser útil ainda na arborização urbana e no paisagismo.





quinta-feira, 28 de abril de 2011

Dilma vai vetar pontos polêmicos do Código Florestal, diz Minc

Ao se reunir hoje (28/04) com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, que também é ex-ministro da pasta, assegurou que a presidente Dilma Rousseff vetará as mudanças propostas ao novo Código Florestal que preveem o afrouxamento de regras de proteção ambiental e anistia a crimes ambientais.
Minc falou sobre o resultado do encontro com a ministra em seu discurso na manifestação de hoje, nas escadarias da Assembléia Legislativa (Alerj), contra as mudanças do Código Florestal sugeridas pela bancada ruralista no Congresso Nacional e encampadas pelo projeto de lei relatado pelo deputado federal Aldo Rebelo (PC do B/SP).
Segundo Minc, Dilma já havia oficializado esse compromisso pelo meio ambiente durante o segundo turno das eleições presidenciais, no ano passado.
“Naquela ocasião, Dilma Rousseff assinou dois importantes compromissos: nas mudanças propostas ao Código Florestal, ela vetaria a anistia para desmatadores e a redução de áreas de proteção permanente (APPs)", lembrou Minc. "Estive reunido hoje em um café da manhã com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e ela me garantiu que a presidente vai honrar com esse compromisso”.
Cerca de 300 pessoas participaram do ato pelo Código Florestal promovido pela Rede de ONGs da Mata Atlântica. Vários ambientalistas e estudantes, em meio a faixas e cartazes, protestaram contra o projeto de lei de alteração da legislação ambiental. Segundo Minc, as propostas de alteração da bancada ruralista representam "um retrocesso para o país".
“O café da manhã, que também contou com as presenças do governador Sérgio Cabral e do prefeito do Rio, Eduardo Paes, teve como objetivo discutir os temas da Rio+20, que acontecerá em junho do ano que vem", completou Minc. "É inadmissível que um país que vai reunir chefes de estado de todo o mundo para discutir sustentabilidade permita reduzir suas áreas protegidas e anistiar criminosos ambientais.  O Código Florestal existe há 50 anos e  ninguém cumpre. O que se deveria discutir é a criação de mecanismos que determinem o cumprimento da  lei”..
Entre as mudanças propostas ao novo Código Florestal, do relator Aldo Rebelo, se incluem a redução de 30 metros para 7,5 metros da área mínima de preservação ambiental às margens dos rios, isenção a pequenos produtores rurais de cumprir os percentuais de reserva legal e anistia a produtores rurais que desmataram até julho de 2008.


Fonte: http://www.jb.com.br/pais/noticias/2011/04/28/dilma-vai-vetar-pontos-polemicos-do-codigo-florestal-diz-minc/




Postado por Felipe Bruno